Cultura e Projetos Sociais

Fundação Pierre Vergermont-12

A Fundação Pierre Verger, criada por Verger em 1988, tem por finalidade preservar seu legado, reunindo mais de 62.000 negativos, manuscritos originais com relatos de pesquisas e viagens, gravações e imagens, objetos pessoais, além de sua biblioteca especializada.

O acervo da instituição tem servido de instrumento de estudos e pesquisas para a comunidade, bem como para os públicos nacional e internacional. A partir do Espaço Cultural Pierre Verger desenvolve-se um trabalho comunitário na perspectiva de inclusão social com moradores da Vila América e adjacências.

Pierre Fatumbi Verger nasceu em Paris, no dia 04 de novembro de 1902 e faleceu em Salvador, no dia 11 de fevereiro de 1996. Foi fotógrafo, antropólogo, etno botânico, Oju Obá (Oju=olho, Obá=rei), Elemaxó (título africano para as pessoas que cultuam o orixá Oguiã), Babalaô (o pai guardião do segredo) e detentor de muitos títulos na África e na Bahia. Sua obra abraça o mundo, tendo fotografado em mais de 50 países, em especial a África Ocidental, alguns estados do Brasil,destacando o cotidiano e espotaneidade. Ele também escreveu um conjunto de 30 livros e inúmeros artigos sobre a vida e a cultura afro- brasileira. É considerado um dos mais notáveis intérpretes da nossa multiculturalidade. Para informações sobre as oficinas oferecidas pelo Espaço Cultural Pierre Verger, acesse o site.

Parque Solar Boa Vista

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O Parque Solar Boa Vista é uma área arborizada, onde podemos encontrar árvores centenárias. Atualmente funciona o Cine Teatro Solar da boa vista e a Secretaria de Educação e Cultura – SMEC. O parque é utilizado como ponto de lazer para os moradores do bairro. Ali, grupos, em sua maioria de senhores, constumam se encotrar para bater um papo e jogar damas à sombra dos tamarineiros.

Cine Teatro Solar Boa vistaimagem-634

O Cine Teatro Solar Boa Vista foi fundado em 06 de julho de 1984, pelo governo de João Durval Carneiro. Funciona no Parque Solar Boa Vista.

Construído no estilo teatro de arena, tem espaço para 350 pessoas e salas onde funcionam a bilheteria, a administração e a oficina, além de um foyer.

O teatro oferece shows musicais, peças teatrais, seminários e festivais.

Programação Solar: Circuito Popular de Cinema e Vídeo(Novembro/dezembro)

Nov.: Documentários musicais

v Durval Discos/A Origem dos Bebês Segundo Kiki Cvalcanti

v Vista Minha Pele/ Filhas do Vento

v O Moleque/ Mário Gusmão- Anjo Negro da Bahia

Dez.:

v Curtas Infantis 2 ( 01 e 08 de dezembro às 15h)

v Samba Riachão/ O Catedrático do Samba (01 e 08 às 19h)

v Curtas Infantis 1 ( 15 e 22 às 15h)

v Cine Samba (15 e 22 às 19h)

Obs: Os ingressos custam  R$ 2 (inteira); R$ 1 (meia).

Acesse o portal da Funceb e confira filmes que estão em cartaz em outros espaços.

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– PROJETOS SOCIAIS –

GRID: Grêmio de Integração de Deficientes

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Fundado em 1086, no bairro de Ondina, hoje funciona no Engenho velho de Brotas. Presidido por Wilson Batista de Oliveira, que é tetraplégico, o Grid faz a integração de deficientes através de atividades de terapia ocupacional e oferece cursos para as pessoas da comunidade como: artesanato, crochê, bordado em fita, bordado em sianinha e outros. As peças preparadas nos cursos são expostas para a venda, na sede situada na Rua Almirante Alves Câmara. Contato: (71) 3338- 1190.

 

NASPEC: Núcleo de Assistência a Pessoas com Câncer

O NASPEC é uma associação civil e filantrópica de assistência social e médico-hospitalar, sem fins lucrativos, portanto, trabalha com voluntariado.

O Naspec funcionava no rio Vermelho, quando em 16 de agosto de 2001, se instalou no Engenho Velho de Brotas. E hoje fica localizado na Rua Almirante Alves Câmara, Nº 50 – fim de linha do Engenho velho de Brotas, ao lado da Delegacia da Mulher (DEAM). A área foi cedida pela Secretaria de Saúde do Estado e tem mais de 800 metros quadrados.

O Núcleo foi fundado por um grupo de amigos que se juntavam para tomar chá, e eles acabaram tendo que ajudar pessoas com câncer. Hoje, deste grupo de amigos, apenas duas pessoas continuaram com o projeto: Romilza Medrado dos Santos e Rita Ribeiro.

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Respostas

  1. Sou Professor moro aqui a 36 anos e não fiquei nada satisfeito.
    É. Só que a prefeitura que deveria preservar a arvore centenária. Mandou foi podar a palmeira centenária que existia no centro do parque, com a alegação que estava podre. Mentira, pois até hoje não apresentaram um laudo. Sem contar que desapropiaram um casarão, para utilizarem e a comunidade vai perdendo espaços. Area onde fica hoje o anexo 2 da SECULT.

    • É realmente uma pena! A população tem que estar atenta a estas arbitrariedades cometidas pelos governantes.


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